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NA CABECEIRA: VIVIENNE WESTWOOD


Vivienne Westwood | + Detalhes e preço

POR QUE EU GOSTEI: Estou no comecinho e um capítulo que me impactou foi da Vivienne falando que comeu banana pela primeira vez aos 7 anos. Ela nasceu durante a Segunda Guerra Mundial e na época como todos sabemos as coisas eram escassas, ela também conta que na época todo mundo tricotava. Lembrei de uma visita que fiz no museu da guerra em Londres, até fiz post aqui comentando sobre como eram os hábitos de consumo na época e também a questão do tricot. De fato como Vivianne afirma, todos tricotavam e existia uma campanha para tal. No livro, ela comenta que havia moldes de tricot até para vestidos de noiva.

Essas épocas de escassez transformam o mundo e hábitos, tal como estamos vivenciando agora nessa pandemia e uma “tendência” que surgiu da guerra foi a customização, sabia? Na época a compra de tecidos era racionada, as pessoas tinham uma caderneta onde iam controlando o consumo. Mulheres grávidas podiam comprar um pouco mais de tecido e isso obrigou as pessoas a se tornarem mais criativas, aproveitando os retalhos e customizando as peças. O governo também distribuía cartilhas e posters ensinando as pessoas a customizarem suas peças e também como fazer para que as mesmas durassem mais!

RESUMO GERAL: O livro conta a vida de Vivienne Westewood desde sua infância ao lado de um casal de irmãos na região de Devonshire. Nascida em 1941, ela se mudou para Londres com a família 17 anos depois. O primeiro e rápido casamento com um empresário de bandas de rock como o The Who rendeu-lhe o filho mais velho, Ben, e o sobrenome que usa até hoje. O segundo filho, Joe, nasceu da longa relação com Malcom McLaren, produtor da banda Sex Pistols e uma das figuras mais influentes da cultura punk. Ao lado de McLaren, Vivienne teve sua primeira loja, cujas roupas encantavam músicos e artistas que vestiam suas extravagantes criações.

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